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Crise habitacional em Portugal

Negócios

16 Dezembro, 2024 - 10:42

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Programa deverá contribuir para aumentar o peso do parque público habitacional para 2,6% do total, estima Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana

A lista de projetos candidatados ao programa 1.º Direito que terão direito a financiamento, fundos europeus, totalmente a fundo perdido, ou provenientes do Orçamento do Estado, conta com mais de 59 mil casas, mas só um quarto, ou pouco mais de 14 mil, dizem respeito a construção nova, escreve, esta segunda-feira, o Público.

Segundo o jornal, o número final de casas a serem financiadas representa mais do dobro da meta inicial, mas, ao contrário do que foi sendo prometido por sucessivos governos, este programa terá um contributo reduzido para fazer aumentar o parque habitacional.

Segundo uma análise do investigador Aitor Oro, do Centro de Estudos em Arquitectura e Urbanismo da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto, que partilhou a análise no portal O Contador, à lista, publicada recentemente pelo Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) que estima que o programa deva aumentar o peso do parque público habitacional para 2,6% do total.

A larga maioria dos projetos financiados pelo 1.º Direito vai servir para reabilitar casas.

NOTA.

Título original da notícia: “Só um quarto das 59 mil casas para resolver crise serão novas”

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