Há muito que o mercado angolano, dominado por quatro empresas, se debate com suspeições de falta de credibilidade dos auditores externos. Sem credibilidade na auditoria, não há confiança nos números. E sem confiança nos números, há um "risco sistémico" para a economia do País. Preocupada, a Comissão do Mercado de Capitais (CMC) elaborou uma proposta de Lei de Supervisão da Actividade de Auditoria, mas o documento estagnou no Ministério das Finanças. E com isto cresce a pressão por mudanças no sector. “Angola não pode continuar a tolerar um sistema de auditoria ineficaz e opaco”, comentou um CEO de um banco
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- - Nelson Francisco Sul